sábado, 3 de julho de 2010

Subjetividade adjacente

Aquilo que não se vê...
Nos vem na mente endurecida,
entrevados em pensamentos toscos,
Tosquiando sublimações da vida.

Sublime o mundo dos mortais...
mudando a todo momento,
comentários secos, ocos...
de uma vida esquecida no tempo.

De tudo aquilo que se lê...
Pouco lendo que se aprende,
prendendo conhecimentos tortos,
arremessando cimento à sua frente.

Constrói em tua mente...
uma casa sem colunas,
feita de teus pensamentos,
Amor e paz sutilmente...

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No vento voam plumas...
Pelo mundo correm os ventos,
Tudo segue suavemente...
Todos cobertos por brumas...

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